Introdução...
Antes de mais nada, meu pseudônimo é Tom, isso mesmo Tom! (por razões óbvias não divulgarei minha real identidade), mesmo sabendo que se a Google realmente desse importancia a minha pessoa, eles poderiam vasculhar e traçar uma rota com base em Ip e etc, mas prefiro assim.
Para explicar-lhes o que é o Sionismo, temos que buscar a origem e significado da palavra ” Sião”, que por questões medíocres e procurando evitar rotulações, exponho aqui um conteúdo retirado da Wikipédia, diga-se de passagem “um local neutro”.
SIÃO
Sião ou Tzion (em hebraico ציון Tzion ou Tsion ”cume”, em árabe صهيون Ṣuhyūn) originalmente era o nome dado especificamente à fortaleza jebusita próxima da actual Jerusalém, que foi conquistada por David. A fortaleza original ficava na colina a sudeste de Jerusalém, chamada de monte Tzion, aportuguesado para Sião.
Sião é um termo arcaico que se refere originalmente à secção de Jerusalém que pela definição bíblica é a cidade de David. Após a morte do rei David, o termo Sião passou a se referir ao monte em Jerusalém que dava lugar ao Templo de Salomão. Mais tarde, Sião passou a se referir ao próprio templo e aos terrenos do templo. Depois disso, Sião foi usado para simbolizar Jerusalém e a terra prometida.
Monte Sião / Sion seria uma adequação geo-fônica, do idioma hebraico para o Português, referente ao nome de um acidente geográfico mencionado na Bíblia que ficava no centro de Jerusalém. Sob um ponto de vista geograficamente mais amplo, Monte Sião seria a mais alta montanha da Tailândia (antigo Reino do Sião). Suas coordenadas são estacionadas no sul da Ásia, entre o mar do norte da Austrália e o continente asiático.
Sião, ou Zion, aparece no filme Matrix como a última cidade do planeta Terra. Sião, na mitologia cristã, será a última cidade possível de viver depois do Armagedom.
[Nota: Para os representantes do rastafarianismo, Sião representa a terra prometida. Isso me lembra o Clipe Sleeping awake do POD ... rs]
Agora você ja sabe o que é SIÃO, continuemos…
SIONISMO
Sionismo é um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado Judaico, por isso sendo também chamado de nacionalismo judaico . Ele se desenvolveu a partir da segunda metade do século XIX, em especial entre os Judeus da Europa central e do leste europeu, sob pressão de pogroms e do anti-semitismo crônico destas regiões, mas também na Europa ocidental, em seguida ao choque causado pelo caso Dreyfus.
Em 1896, o livro “Der Judenstaat” (”O estado judaico”) do austro-húngaro Theodor Herzl, um dos líderes do Movimento Sionista, foi traduzido para o inglês. Herzl pregava que o problema do anti-semitismo só seria resolvido quando os judeus dispersos pelo mundo pudessem reunir-se e estabalecer-se num Estado nacional independente. Formalmente fundado em 1897, o sionismo era formado por uma variedade de opiniões sobre em que terra a nação judaica deveria ser fundada, sendo cogitado de início estabelecê-la no Chipre, na Argentina e até no Congo, entre outros locais julgados propícios.
A chamada diáspora judaica, ou seja, a dispersão dos judeus pelo mundo, foi o principal argumento de ordem religiosa a vindicar o estabelecimento da pátria judaica na Palestina.
A tese do retorno ao lugar de origem ganhou a grande maioria dos adeptos por ter forte apelo religioso, baseado na redenção do povo de Israel e na “terra prometida” . Por outro lado, outras correntes a consideravam uma compulsão retórica heróica e sentimental, e alguns até a reprovavam duramente, alegando que esta “redenção” teria de ser obra de Deus, não de ações políticas.
A partir de 1917 o movimento focou-se defínitivamente no estabelecimento de um estado na Palestina, a localização do antigo Reino de Israel.
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